De Salário e Mérito

de Dennis Downing

“Pois o Reino dos céus é como um proprietário que saiu de manhã cedo para contratar trabalhadores para a sua vinha. Ele combinou pagar-lhes um denário pelo dia e mandou-os para a sua vinha.

“Por volta das noves hora da manhã, ele saiu e viu outros que estavam desocupados na praça, e lhes disse: ‘Vão também trabalhar na vinha, e eu lhes pagarei o que for justo’. E eles foram.

“Saindo outra vez, por volta do meio-dia e das três horas da tarde, fez a mesma coisa. Saindo por volta das cinco horas da tarde, encontrou ainda outros que estavam desocupados e lhes perguntou: ‘Por que vocês estiveram aqui desocupados o dia todo?’ ‘Porque ninguém nos contratou’, responderam eles.

“Ele lhes disse: ‘Vão vocês também trabalhar na vinha’.

“Ao cair da tarde, o dono da vinha disse a seu administrador: ‘Chame os trabalhadores e pague-lhes o salário, começando com os últimos contratados e terminando nos primeiros’.

“Vieram os trabalhadores contratados por volta das cinco horas da tarde, e cada um recebeu um denário. Quando vieram os que tinham sido contratados primeiro, esperavam receber mais. Mas cada um deles também recebeu um denário. Quando o receberam, começaram a se queixar do proprietário da vinha, dizendo-lhe: ‘Estes homens contratados por último trabalharam apenas uma hora, e o senhor os igualou a nós, que suportamos o peso do trabalho e o calor do dia’.

“Mas ele respondeu a um deles: ‘Amigo, não estou sendo injusto com você. Você não concordou em trabalhar por um denário? Receba o que é seu e vá. Eu quero dar ao que foi contratado por último o mesmo que lhe dei. Não tenho o direito de fazer o que quero com o meu dinheiro? Ou você está com inveja porque sou generoso?’

“Assim, os últimos serão primeiros, e os primeiros serão últimos”. – Mateus 20:1-16

Do ponto de vista da lógica humana, a queixa dos primeiros trabalhadores parece justa. Quanto mais se trabalha, mais se deve ganhar. Isso pode ser justo quando buscamos receber o que merecemos. Mas na economia do Reino, ninguém quer o que merece. Se fôssemos receber o que merecemos estaríamos todos perdidos. O que nós queremos é a graça. E a graça é sempre dada de acordo com Aquele que a concede.

Independente do tamanho do sacrifício, todos nós somos igualmente devedores da graça de Deus. O pastor emérito e a faxineira do prédio da igreja, o missionário que labora por cinqüenta anos na seara e o aidético que se converte pouco antes de sucumbir – cada um receberá a mesma medida da graça de Deus.

A atitude de cada um deve ser de gratidão pela imensa bondade de Deus. Talvez os primeiros trabalhadores ficaram por último porque o senhor deles já sabia da sua atitude – ressentimento ao invés de gratidão. Tomara que a mesma coisa não aconteça conosco no porvir.

Não importa o tamanho do seu ministério ou da sua dívida em pecados perdoados, o que Deus tem reservado para você é muito mais do que você merece. Dê graças a Jesus pela graça de Deus.

Oremos: Senhor, obrigado! Mesmo sem saber o que nos espera no Céu, queremos lhe agradecer. Se o amor de Jesus é tão grande para conosco, só dá para imaginar como vai ser o galardão que nos aguarda. Em nome e por amor a Jesus oramos. Amém.

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