Dia das Mães
– ilustrações para o Dia das mães

“Meu” filho
Amado Pai, obrigado por este filho que chamo “meu”. Ele não é meu filho e sim minha responsabilidade sagrada. Me ensine paciência e humildade para que possa passar o melhor que conheço para ele.

Ajude-me a sempre lembrar que amor o amor maternal é meu instinto natural, mas, o amor de meu filho terá que ser conquistado e merecido;
que para receber amor, preciso amar,
que para ser compreendida, preciso compreender,
que para ser respeitada, preciso respeitar,
que como eu fui genitora de vida, preciso continuar doando.

Ajude-me a compartilhar meu filho com esta vida e não segurá-lo só para mim. E me conceda corajem para fazer deste mundo um lugar melhor para todos os filhos, inclusive o meu…
– autora desconhecida (tradução de Dennis Downing para o site www.hermeneutica.com)
Veja também: “Dia das Mães: O Desafio de Ser Mãe”.


Por que amar um filho?
Mães: Por que vocês amam seus recém-nascidos? Eu sei, eu sei; é uma pergunta boba, mas me desculpem. Por quê?

Durante meses, esse bebê lhe trouxe sofrimentos. Ele lhe deixou cheia de espinhas e a fez gingar como pata. Por causa dele, você suspirou por sardinhas e torradas, e saiu devolvendo tudo pela manhã. Ele lhe chutou a barriga. Ele ocupou um espaço que não era dele, e comeu alimentos que não preparou.

Você o manteve aquecido. Você o manteve seguro. Você o manteve alimentado. Mas será que ele agradeceu?

Você está brincando? Mal saiu da barriga, já começou a chorar! O quarto é muito frio, o cobertor é muito áspero, a babá é muito ruim. E quem ele quer? A mamãe.

Você nunca tira uma folga? Quer dizer, quem fez todo o trabalho nos últimos nove meses? Por que o papai não pode assumir? Mas não, papai não vai assumir. O bebê quer a mamãe.

Ele nem lhe disse que estava chegando. Simplesmente veio. E que chegada! Ele a transformou numa selvagem. Você gritou. Você praguejou. Você cerrou os dentes e rasgou os lençóis. E veja só como você está agora. Suas costas doem. A cabeça lateja. Seu corpo está molhado de suor. Todos os músculos retorcidos e estirados.

Você devia estar brava. Mas está?

Longe disso. Em seu rosto, há um amor maior que a eternidade. Ele não fez nada por você; mas você o ama. Ele trouxe sofrimento para seu corpo e náuseas para suas manhãs, mesmo assim, é o seu tesouro. O rosto dele é enrugado e os olhos turvos; apesar disso, você só consegue falar da boa aparência e do futuro brilhante dele. Ele vai acordá-la todas as noites nas próximas seis semanas, mas isso não importa. Vejo isso no seu rosto. Você é louca por ele… Veja mais em “Carreira de Mãe”.


Quem ensinou o homem que Paulo enviou em seu lugar?
Crianças são preciosas, frágeis e indefesas.
Elas precisam de quem as ame e cuide pessoalmente de seus interesses.
Elas precisam de quem mostre para elas que o que se vê na televisão ou aprende na escola nem sempre é certo.
Elas precisam de quem lhes ensine o caminho do Senhor.

Este é trabalho também do pai.
Mas, muitas vezes é uma tarefa que só será cumprida pela mãe.

O apóstolo Paulo, homem tão admirado por tantos Cristãos, também tinha um homem que ele admirava.

1 Cor 4:16-17 Admoesto-vos, portanto, a que sejais meus imitadores. Por esta causa, vos mandei Timóteo, que é meu filho amado e fiel no Senhor, o qual vos lembrará os meus caminhos em Cristo Jesus, como, por toda parte, ensino em cada igreja.

A igreja em Corinto enfrentava sérios problemas.
Imoralidade, contendas entre irmãos, divisão.
Mas, Paulo mandou um jovem em seu lugar – Timóteo.

Timóteo certamente recebeu muita instrução ao lado de Paulo.

Mas, no final da sua vida, Paulo lembrou quem criou Timóteo no caminho da fé – sua mãe e sua avó.

2 Tim 1:5 Recordo-me de sua fé não fingida, que primeiro habitou em sua avó Lóide e em sua mãe Eunice, e estou convencido de que também habita em você.

Aonde foi que Timóteo ganhou sua fé?
Da sua avó, mãe de sua mãe.
E da sua própria mãe.
Veja o resto desta reflexão em “Dia das Mães: O Desafio de Ser Mãe”.


O menino que queria o cachorro manco
Um garoto entrou numa loja de animais de estimação, procurando por um filhote de cachorro. O dono da loja lhe mostrou uma cria dentro de uma caixa. O garoto olhou os filhotes, pegou um por um, examinou e colocou de novo na caixa.

Depois de algum tempo, foi até o dono novamente e disse:

— Já escolhi um, quanto vai custar?

O dono lhe disse o preço e o garoto prometeu voltar logo com o dinheiro:

— Não demore muito, – avisou o dono – filhotes como esses são vendidos rapidamente.

O garoto se virou e deu um sorriso confiante:

— Não estou preocupado, — disse ele — o meu ainda vai estar lá. – E foi atrás de algum trabalho: soldar, lavar janelas, limpar jardins. Ele trabalhou duro e economizou dinheiro, e assim que conseguiu o bastante para comprar o cachorro, retornou à loja.

Foi até o balcão e ali colocou um pacote com um maço de notas. O dono da loja as separou e começou a contar o dinheiro. Depois de verificar o valor, sorriu para o garoto e disse:

— Tudo bem, filho, pode ir pegar seu cachorrinho.

O garoto foi até o fundo da caixa, pegou um cachorro magricelo, com uma perna manca e começou a deixar a loja. O dono então o interrompeu:

— Não leve esse filhote. advertiu Ele é aleijado, não pode brincar. Não vai correr com você, nem buscar o osso que atirar. É melhor escolher um que esteja em bom estado.

— Não senhor, obrigado, o menino respondeu este é exata-mente o tipo de cachorro que estou procurando.

Quando o garoto se virou para sair, o dono da loja ia começar a falar, mas ficou em silêncio. De repente, quando caiu em si, viu que na barra da calça do menino tinha um suporte, um suporte para sua perna aleijada.

Por que o menino quis aquele cachorro? Porque ele sabia como o animal se sentia e sabia que ele era especial.

O que Jesus sabe que o capacitou fazer o que fez? Ele sabia como as pessoas se sentiam e sabia que elas eram especiais.

Espero que nunca se esqueça disso.

Jesus sabe como você se sente…
– Veja mais em ““Amor de mãe — empatia de amigo”” de Max Lucado.



Salário de Mãe
Um estudo mostrou que uma mãe atua em várias áreas:
– Ela cria os filhos,
– cozinha para a família,
– cuida e mantém limpa e em ordem a casa,
– lava a roupa e louça da família.
– Ela faz o trabalho de enfermeira e médico quando os filhos estiverem doentes, e de um psicólogo quando estão em conflito, de uma economista com as finanças apertadas da casa e de uma professora com as tarefas de casa dos filhos.

Numa família comum, se uma pessoa fosse contratada para fazer cada uma dessas tarefas seria uma fortuna. O site Americano www.salary.com calculou que o salário em média de uma mãe (Americana), que fica em casa seria U.S. $134,121 por ano (mais de R$270,000). Isso é se ela fosse paga!

Quanto é que uma mãe ganha para fazer tudo isso?
Em termos financeiros – nada.

Mas, ela não faz pelo dinheiro, ela faz por amor.

E, é justo que, ao menos uma vez por ano, a igreja honre aquelas irmãs que fazem tanto sacrifício com tão pouco reconhecimento. – Veja mais em ““Dia das Mães: O Desafio de Ser Mãe””.


Mãe: um ministério singular
A natureza é singela
A maternidade é santa
O horizonte da janela
A fonte da beleza implanta.

O fundo do mar é profundo
O saber de Deus é sem fim
A vida é sobre tudo
A semelhança do sim.

O grito que corta o silêncio
É a mais pura emoção
E fato corre com o tempo
É santo e pura criação.

Mãe, mamãe, maternidade
Presente do nosso Senhor
Por toda humanidade
Exemplo do mais puro amor.

É justa esta homenagem
É santo e bendito o momento
No verso registro a mensagem
De Deus é o ato tão bento.

A maternidade é ampla
Do sangue e do coração
O amor que tudo encampa
Dá força a inspiração.

A Deus, Pai Bondoso agradeço
Por este gesto de amor
A todas mães meu apreço
A honra, o carinho e o louvor. – de Ricardo Santos


Ser mãe ou ter uma carreira?
Um autor falou do trabalho de mães asism: Crianças precisam ser ensinados tudo. Bebês não são ensinadas uma profissão, mas, são apresentadas a um mundo novo. Uma mãe é geralmente trancada numa casa com um ser humano naquela época em que ele faz todas as perguntas que existem e ainda alguns que nunca foram inventadas. Nossa raça evoluiu evidentemnete com a sabedoria de que quem é melhor equipada para esta tarefa é a mulher.

Chamar o trabalho de mãe de penoso ou enfadonho não faz sentido para mim. Todo trabalho tem seu lado cansativo e frustrante. É verdade, o trabalho de uma mãe cansa e frustra, e parece que pouco recompensa. Mas, achar que é melhor ela seguir carreira de professora ou de mulher de negócios é um engano. Qual é mais importante, ensinar os filhos dos outros sobre a matemática, ou ensinar seu próprio filho sobre o universo? O que é mais importante, fabricar ou vender bens de um certo valor, ou moldar os valores que vão guiar a vida de um ser humano?

Algumas mulheres conseguem ter uma carreira fora de casa e ainda ser excelentes mães, bem envolvidas na criação e desenvolvimento dos seus filhos. Parabens para elas! Mas, muitas não conseguem e enfrentam uma escolha difícil. Que elas possam não perder de vista o valor incalculável de ser mãe tempo integral, e se for a escolha delas, saber que fizeram uma boa e valiosa escolha de carreira. – Autor desconhecido. Veja também “Carreira de Mãe”.


Uma Surpresa Para o Dia das Mães
Dois meninos mandaram a mãe deles ficar na cama no Dia das Mães. Enquanto ela ficou deitada, com expectativa de receber o café da manhã na cama, o cheiro do bacon veio suavemente da cozinha.

Finalmente, os meninos chamaram sua mãe para sair do quarto. Ela os encontrou sentados à mesa comendo ovos com bacon. “Como surpresa para o Dia das Mães,” explicou um, “nós decidimos fazer nosso próprio café da manhã!”

Não sei o que você está planejando para o Dia das Mães, mas, espero que você esteja planejando algo especial para honrá-la. – de Alan Smith. Veja o resto desta reflexão em “Uma Surpresa Para o Dia das Mães”.


Filhos rebeldes arrependidos
Mães, às vezes pensamos que todo aquele esforço, todas aquelas orações não estão surtindo efeito. Só com o tempo é que vemos o quanto valeu. O educador e pscicólogo Cristão James Dobson fez uma pesquisa entre 853 pais e constatou que, entre os filhos rebeldes, depois que se tornaram adultos, 53% aceitaram totalmente os valores dos pais, 32% aceitaram em parte os valores do pais, e apenas 15% contiuavam a rejeitar os valores dos pais. Quais valores será que estamos passando para nossos filhos? Onde está a Palavra de Deus em nosso ensino e nos valores que estamos dando a nossos filhos? Não desista de criar seus filhos no caminho do Senhor.

Afinal, é como a própria Palvra diz, “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele.” (Provérbio 22:6 ARA) Temos que lembrar que os adolescentes, por mais que possam articular com eloquência e às vezes veemência suas “convicções”, rejeitando muitas vezes os valores de pais Cristãos, ainda estão em fase de descobrir as verdades da vida. O provérbio não diz que o jovem não se desviará do caminho que fora ensinado, mas, o adulto. Mães, não desanimem, nem desistam de ensinar o caminho do Senhor aos seus filhos, nem de orar por eles. Pode demorar, mas, pela graça de Deus, e se você não desistir, eles enxergarão e voltarão ao Caminho da Vida!


A mãe que lia para seu bebê
Um pregador conta a história de uma jovem mãe que costumava-se sentar com seu bebê num braço e a Bíblia aberta em outro. Um dia um amigo perguntou, “Você está lendo a Bíblia para seu bebê?”. A mãe respondeu “Sim”. O visitante perguntou “Você não acredita que ele está entendendo?” “Não”, respondeu a mãe “ele não está entendendo agora, mas, eu quero que as memórias mais antigas dele sejam vendo e ouvindo a Palavra de Deus”. A escola dominical pode treinar seus filhos, a igreja fornece educação Cristã, mas, nada substitui o papel do lar em providenciar liderança espiritual. – de de Pr. David Holwick.


A mãe que não desistiu
Charles Colson conta a história de uma mãe cuja dedicação moldou não só a vida de seu filho, mas, de incontáveis outras também.

O nome da mãe era Mônica. Uma cristã, ela era casada com um homem conhecido da comunidade, mas, que não era crente. O marido de Mônica a traiu e às vezes até batia nela. A resposta de Mônica foi ir à igreja todos os dias e orar pela conversão dele. Ela esperava que, dando um bom exemplo, mesmo em meio aos maus tratos dele, ela poderia ganhá-lo para Cristo. E foi exatamente isto que aconteceu.

Mas, o sofrimento e angústia causados pelo marido de Mônica foram pouco, se comparados ao que veio do filho mais velho dela. Ele viveu uma vida dissoluta, dedicado somente ao prazer. Ele deixava uma amante só para se juntar a outra. O único filho dele nasceu fora do casamento.

A falta de fé dele e sua rejeição à verdade Cristã machucaram Mônica ainda mais. Ele ridicularizava a fé dela, e parecia fazer questão de abraçar causas contrárias ao Cristianismo. Mais adiante na vida, ele lembrou o quanto a mãe dele chorou por causa da sua falta de fé.

Mesmo assim, Mônica nunca desistiu. O maior pregador da área soube da luta dela e disse a ela “não é possível que o filho de tantas lágrimas possa perecer”.

Aquele pregador, o Bispo Ambrósio de Milan, estava certo. Aos 35 anos, o filho de Mônica, Agostinho, se tornou Cristão e foi batizado, junto com o filho dele, por Ambrósio, no ano 387 d.C. Alguns meses depois, Mônica adoeceu e faleceu.

O zelo de Mônica pela salvação de seu filho teve um impacto muito além de tudo que ela poderia imaginar. Ela orou para que ele renunciasse ao seu ponto de vista mundano e colocasse sua mente brilhante à serviço da verdade Cristã.

E foi exatamente isso que ele fez. Muitas verdades do Cristianismo foram articuladas primeiro pelo filho de Mônica, Agostinho. Seus escritos são considerados clássicos, não só da fé Cristã, mas, de toda a cultura e civilização Ocidental. – de Pr. David Holwick


Jesus no Dia das Mães
Eu imagino Jesus no Dia das Mães, pensando em sua mãe terrestre, Maria. Imagino ele efletindo em como ela confiou cegamente enquanto ele foi se aconchegou no útero dela (Lucas 1:38), como ela o importunou a realizar um milagre antes mesmo do tempo designado (João 2:1-11), como ele provavelmente quebrou o coração dela quando ela foi vê-lo uma vez e ele perguntou “quem é minha mãe?” (Mateus 12:46-50), como ele gastou algumas das últimas respirações agonizantes dele se certificando de que ela seria bem cuidada (João 19:26-27). Seguramente nosso Salvador entende a confusão das emoções sobre mães e maternidade, e deste dia especial em que nós cumprimos o mandamento de Deus de honrar estas genitoras, protetoras e nutridoras de vida. – Camerin Courtney da mensagem “A Confusão do Dia das Mães”.


Ser Mãe
Ser mãe é desdobrar fibra por fibra
o coração! Ser mãe é ter no alheio
lábio que suga, o pedestal do seio,
onde a vida, onde o amor, cantando, vibra.

Ser mãe
Ser mãe é ser um anjo que se libra
sobre um berço dormindo! É ser anseio,
é ser temeridade, é ser receio,
é ser força que os males equilibra!

Todo o bem que a mãe goza é bem do filho,
espelho em que se mira afortunada,
Luz que lhe põe nos olhos novo brilho!

Ser mãe é andar chorando num sorriso!
Ser mãe é ter um mundo e não ter nada!
Ser mãe é padecer num paraíso!
– de Coelho Neto


O filho preferido
Certa vez perguntaram a uma mãe qual era seu filho preferido,aquele que ela mais amava.
E ela deixou entrever um sorriso, respondeu:
“Nada é mais volúvel que um coração de mãe”.
E como mãe lhe respondeu:
o filho predileto,aquele a quem me dedico de corpo e alma é o meu filho doente até que sare
O que partiu, até que volte
O que está cançado, até que descanse
O que está com fome, até que se alimente
O que está com sede, até que beba
O que está estudando, até que aprenda
O que está nu, até que se vista
O que nao trabalha, até que se empregue
O que namora, até que se case
O que casa, até que conviva
O que é pai, até que os crie
O que prometeu, até que cumpra
O que chore, até que cale
E já com o semblante bem distante daquele sorriso completou:
O que me deixou, até que o reencontre
Parabems pelo seu dia.
– autor(a) desconhecido


Mãe criadora
“A mulher que cria e sustenta um lar, e cujas filhos crescem para tornarem homens e mulheres fortes e puros debaixo das suas mãos, é um criador atrás somente a Deus.”
–Helen Hunt Jackson


Mãe – só tem uma!
Na semana do dia das mães a professora pediu aos alunos que escrevessem uma redação com o tema “mãe só tem uma”. No dia marcado ela começou a chamar os alunos para lerem as redações. Vanessinha : certo dia chuvoso eu estava em casa sem ter o que fazer e um pouco triste. Minha mãe ao me ver naquele estado fez uma bonequinha de pano e me deu de presente, e o meu dia mudou. Mãe só tem uma. E todos os alunos aplaudiram. Deazinha: certo dia fomos caçar. Todos com espingarda em punho. De repente apareceu uma onça na minha direção. Dei o primeiro tiro e falhou. Dei o segundo tiro e também falhou. A onça já estava quase me alcançando quando, de repente, eu ouvi – BAM! e a onça caiu morta. Era a mamãe que havia atirado salvando minha vida. Mãe só tem uma. E todos os alunos aplaudiram. Aí a professora chamou o Thadeuzinho: certo dia estava em casa brincando com meu amigo Marcelinho . Aí a mamãe chamou para almoçar. Quando fomos sentar à mesa a mamãe me disse – Thadeuzinho, pega duas latas de refrigerante na geladeira. Aí eu falei “mãe só tem uma”!!!
– Do site de Pr. Walter Pacheco


O trabalho mais criativo do mundo
O trabalho mais criativo do mundo envolve moda, decoração, recreação, educação, transporte, psicologia, romance, culinária, literatura, arte, economia, governo, pediatria, geriatria, entretenimento, manutenção, compras, direito, religião, energia e administração. Qualquer uma que pode manejar tudo isso é bastante especial. É uma dona de casa. – Richard Kerr


A mãe faria tudo de novo?
A mãe de três meninos notoriamente mal comportados foi perguntada se ela teria filhos de novo se pudesse. “Sim”, ela respondeu, “mas, não os mesmos.” – David Finkelstein


Mães devem ser honradas
Incontáveis vezes por dia, uma mãe faz o que nenhum outro pode fazer tão bem. Ela enxuga lágrimas, sussurra uma palavra de esperança e alivia os temores de uma criança. Ela ensina, ministra, ama, nutre a próxima geração de cidadãos. Ela desafia e encoraja seus filhos a fazerem seu melhor e a serem o melhor.

Mas, poucas pessoas notam. Não haverá nenhuma manchete proclamando as virtudes de ensinar a uma criança o valor de ser amada, ou que um recém-nascido foi abraçado seguramente, ou que o valor dos livros clássicos foi apresentado a uma mente jovem. Ninguém parece se importar que uma casa virou um lar, ou que uma mera mesa de comida virou um lugar de alegria.

Ainda não é tarde demais para restaurar a preciosa arte de maternidade a seu lugar honrado na nossa sociedade. Apesar da hostilidade cultural atual, falta de apoio por muitos maridos, e uma pressão incrível dentro e fora do lar, uma verdadeira mãe continuará a afirmar o valor do trabalho de mãe. – James Dobson


Respeitando Mãe

A mãe de um menino pequeno lhe falou uma vez que é Deus que faz as pessoas boas. O menino olhou para ela e disse, “Sim, eu sei que é Deus… mas mamães ajudam muito!”

Como isso é verdade. Mães parecem naturalmente estar de olho em maneiras de ajudar crianças a se tornarem adultos bons. Mães naturalmente nutrem, amam e cuidam.

Glen Wheeler disse, “Pelos séculos, nenhuma nação teve um amigo melhor que a mãe que ensinou seus filhos a orarem.” Valeu! É verdade. Mães abençoam nações pela maneira em que elas guiam, ensinam e oram pelos seus filhos.

O homem sábio no Antigo Testamento escreveu, “….Meu filho… não abandone o ensino de sua mãe.” (Provérbios 6:20 NVI) É importante dar às mães todo o respeito e apoio que nós podemos. Nossos filhos, e conseqüentemente nossa nação, colherão benefícios enormes.

Provérbios 23:25 “Bom será que se alegrem seu pai e sua mãe e que exulte a mulher que o deu à luz!”
– de Paul Faulkner


A Luz de Mãe
Conta-se a história de um pai e sua filha que estavam no mar, num pequeno barco. Enquanto navegavam em direção ao litoral, chegou uma tempestade violenta que ameaçou afundar o barco. O litoral era perigoso, com rochedos e arrecifes. A mãe da menina acendeu uma lâmpada e subiu a escada para o sótão da casa. “Não adianta, mãe” seu filho clamou. Mas, a mãe subiu, colocou a lâmpada na janela e se ajoelhou e orou. Fora, na tempestade, a filha viu uma luz trêmula dourada no litoral. “Vamos naquela direção” avisou o pai. Devagar, mas, prosseguindo eles remaram em direção à luz e finalmente ancoraram o barco perto da casa no porto.

“Graças a Deus!”, exclamou a mãe quando ouviu as vozes alegres do marido e da filha. Ela desceu a escada com a lâmpada em suas mãos. “Como foi que chegaram?”, ela perguntou. “Navegamos pela luz de mamãe”, respondeu a filha, “embora, lá fora, não soubéssemos o que era”. “Então”, pensou o filho, que era um jovem desviado “chegou a hora de eu me guiar também pela luz de mamãe”. Assim que ele foi dormir, ele entregou sua vida ao Senhor e pediu que Deus o guiasse pelas tempestades da vida.

Meses se passaram, e uma enfermidade acometeu o rapaz. “Ele não durará muito tempo”, pronunciou o médico. Numa noite tempestuosa, quando ele estava perto de falecer, o rapaz disse, enquanto sua família lamentava, “Não chorem por mim. Eu chegarei ao porto, pois estou sendo guiado pela luz de mamãe”. – Autor anônimo

Quantas vezes uma mãe guia seu filho, sem que ela saiba? Mães, sempre que vocês oram por seus filhos, sempre que vocês buscam a Deus, sempre que vocês, pelo seu exemplo e pelo seu ensino, mostram para ele o Caminho, vocês estão acendendo aquela lâmpada que irá guiá-lo seguramente para Deus. Da mesma forma que aquela mãe não sabia que sua lâmpada podia ser vista pelo marido e sua filha, há incontáveis coisas que, provavelmente você pensa que seus filhos não vêem, mas, que estão os guiando para Deus. Continue. Persevere. Seja a lâmpada do seu lar. Você não sabe quantas almas Deus pode estar lhe usando para salvar das tempestades desta vida. – Autor anônimo


Mães, o que está no coração
Conta-se a história de uma filha sentada no colo da mãe dela. Ela tinha muito carinho para com a mãe e a chamava de “minha própria mãe”. Ela acariciava o rosto da mãe, os lábios, as bochechas e o cabelo. Depois de alguns minutos, olhando atentamente para a mãe dela, ela perguntou “Mamãe, eu posso ver seu coração”? A mãe respondeu “Não sei sobre isso, mas, você pode olhar nos meus olhos, e ver se enxerga alguma coisa”. A menina se levantou e olhou bem fundo nos olhos da mãe. Daí, ela gritou com alegria, “Mãe, estou conseguindo ver seu coração, e tem uma menina pequenina lá dentro – e sou eu”!
– de Stuart Robertson


Guardas das Fontes
Um dos mais famosos sermões de Peter Marshall foi dedicado às mães, tendo como título “O Guarda das Fontes”. Ele começa contando que em certa cidade, situada no sopé de uma cadeia de montanhas, um estranho habitante das florestas tomou a si a responsabilidade de ser o guarda das fontes. Assim percorria os montes e toda vez que encontrava uma fonte tratava de limpá-la das folhas caídas, do lodo e do barro. E tão dedicado e caprichoso era em seu trabalho que a água, ao descer borbulhante através da areia fina, corria para baixo, fresca, pura e limpa. Certo dia, porém, a Câmara Municipal, julgando aquele trabalho inútil e o salário pago ao guarda um desperdício, decidiu construir um reservatório de concreto e dispensar o guarda das fontes. Terminado o reservatório logo se encheu de água, mas esta já não parecia a mesma. Estava poluída e de imediato uma epidemia ameaçava a vida da população. A Câmara reuniu-se novamente. E todos os vereadores reconheceram o erro de terem demitido o guarda das fontes, que foi de imediato convidado a voltar a realizar seu trabalho de vital importância para a cidade. Aplicando a sugestiva figura às mães, afirma o famoso pregador que “nunca houve uma época em que houvesse maior necessidade de Guardas das Fontes, ou em que houvesse mais fontes poluídas, necessitadas de purificação”, referindo-se à sua época (década de 40). (Agora você pode ler em português o “O Guarda das Fontes”.)
– Do site de Pr. Walter Pacheco


Quem deve a quem?
Uma tarde, um menino aproximou-se de sua mãe, que preparava o jantar, e entregou-lhe uma folha de papel com algo escrito. Depois que ela secou as mãos e tirou o avental, ela leu: * Cortar a grama do jardim: R$3,00 * Por limpar meu quarto esta semana R$1,00 * Por ir ao supermercado em seu lugar R$2,00 * Por cuidar de meu irmãozinho enquanto você ia às compras R$2,00 * Por tirar o lixo toda semana R$1,00 * Por ter um boletim com boas notas R$5,00 * Por limpar e varrer o quintal R$2,00 * TOTAL DA DÍVIDA: R$16,00. A mãe olhou o menino, que aguardava cheio de expectativa. Finalmente, ela pegou um lápis e no verso da mesma nota escreveu: * Por levar-te nove meses em meu ventre e dar-te a vida -NADA * Por tantas noites sem dormir, curar-te e orar por ti -NADA * Pelos problemas e pelos prantos que me causastes – NADA * Pelo medo e pelas preocupações que me esperam – NADA * Por comidas, roupas e brinquedos – NADA * Por limpar-te o nariz – NADA * CUSTO TOTAL DE MEU AMOR – NADA. Logo após isso, pegou um lápis e escreveu com uma letra enorme: “TOTALMENTE PAGO”. Assim somos nós adultos, como crianças, querendo recompensa por boas ações que fazemos. É difícil entender que a melhor recompensa é o AMOR que vem de Deus. E para sorte nossa é GRÁTIS. Basta querermos recebê-lo em nossas vidas.
– Do site de Pr. Walter Pacheco


O tempo que leva para fazer um homem
“Uma mulher leva vinte anos para fazer de seu filho um homem e outra mulher leva vinte minutos para fazer dele um tolo.” – Helen Rowland
– Do site de Pr. Walter Pacheco


O maior feito de um pai
“O maior feito que um pai pode realizar em favor dos filhos é amar a mãe deles.” – Josh McDowell
– Do site de Pr. Walter Pacheco


O Velho Suéter

Em meu guarda-roupa há um suéter que raramente uso. Está muito pequeno. As mangas estão muito curtas e os ombros muito apertados. Faltam alguns botões e o tecido está esfarrapado. Eu devia jogá-lo fora. Não há razão de conservá-lo. Eu nunca o usarei novamente. A lógica que eu devia desocupar o lugar e me livrar deste suéter.

Isso é o que a lógica diz.

Mas o amor não me permite jogá-lo fora.

Algo peculiar sobre este suéter me faz conservá-lo. O que há de especial nele? Em primeiro lugar, não há nele nenhuma etiqueta. Em nenhum lugar se diz que foi feito na Tailândia, ou que deve ser lavado em água fria. Ele não tem etiqueta porque não foi feito numa fábrica. Não tem etiqueta porque não foi feito numa linha de montagem. Não é o produto de empregado anônimo que o fez para ganhar a vida. É a criação de uma mãe dedicada expressando seu amor.

O suéter é singular. Único de sua espécie. Não pode ser substituído. Cada laçada foi feita com cuidado. Cada fio foi selecionado com afeto.

E apesar de o suéter ter perdido sua utilidade, não perdeu nada do seu valor. Ele não é valioso por causa de sua função, mas por causa de quem o fez.

Isto deve ter sido o que o salmista tinha em mente quando escreveu: “Entreteceste-me no ventre de minha mãe.” (Salmo 139:13)
– Max Lucado em “O Aplauso do Céu”, Editora United Press Ltda., 1997 Campinas, São Paulo.


 O Sacrifício de mãe

Um professor perguntou a um menino: “Suponha que sua mãe fez uma torta e vocês são sete – seus pais e cinco crianças. Que fração da torta você receberia? ” “Um sexto”, respondeu o menino. “Eu temo que você não aprendeu fração”, disse o professor. “Lembre-se, vocês são sete!” “Sim, professor”, disse o menino, “mas você não conhece minha mãe. Mamãe diria que não queria nenhuma torta. ”

Pedaços e Pedacinhos, junho, 1990, pág. 10

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Conselhos Para Criar Filhos

Se eu tivesse meu filho para criar de novo,
Eu pintaria mais com meus dedos e apontaria para eles muito menos.
Eu passaria menos tempo corrigindo e mais tempo conversando.
Eu tiraria meus olhos do meu relógio e perceberia mais o quão rápido o tempo está se passando.

Eu me importaria em saber menos, e saberia me importar mais.
Eu passaria mais tempo brincando com eles.
Eu ficaria menos sério(a) e me divertiria mais.

Eu correria mais com eles e olharia mais as estrelas.
Eu seria menos firme, mas, firmaria mais meu amor por eles.
Eu reformaria a auto estima, e deixaria a reforma da casa para depois.
Eu amaria menos a força, e viveria mais a força do amor. — autor desconhecido 


A Velha Cesta

Até poucos anos atrás minha mãe tinha no quarto dela uma cesta de lixo meio velha e caindo aos pedaços. Era feito de papelão, coberto com pano. Um dia, no quarto dela eu olhei para a cesta e reconheci. Era um projeto que eu tinha feito na escola quando ainda era pequeno. Todos estes anos minha mãe guardou aquela cesta velha de papelão. Por que? Porque foi feito e dado pelo filho dela. Certamente irmãs, mães, vocês também, têm pequenas lembranças do carinho que seus filhos têm para com vocês. de Dennis Downing do site www.hermeneutica.com 


Lâmpadas de Jesus

Numa apresentação na igreja um menino esqueceu a parte que ele ia citar das palavras de Jesus.

A mãe dele estava sentada na fila da frente, e não agüentou o constrangimento do filho. Ela se inclinou em direção a ele e cochichou “Eu sou a luz do mundo”.

O menino sorriu e falou em voz bem alta “Minha mãe é a luz do mundo!”

Irmãs, Jesus é a luz do mundo, mas as mães são uma de suas lâmpadas prediletas.


Presente para mãe

Um menino entrou na seção de lingerie de um magazine para comprar um presente para a mãe dele. Ele falou com a balconista que queria comprar uma anágua. Quando a balconista perguntou qual tamanho o menino não sabia.
“Diga, meu filho, ela é alta ou baixa, fofinha ou magrinha?” perguntou a balconista.
“Ela é perfeita” sorriu o menino. Então, a balconista embrulhou uma anágua de tamanho médio para a mãe do menino.
Dois dias depois uma senhora, um pouco constrangida, voltou à loja e trocou aquela anágua média por uma de tamanho GG. Seja qual for a opinião do mundo, aos olhos do filho dela ela certamente continuava sendo de tamanho perfeito. – Autor desconhecido


Eu acredito no amor de mãe

Eu acredito em Jesus Cristo, o filho do Deus vivo, nascido da promessa de uma virgem chamada Maria.

Eu acredito no amor que Maria deu ao seu filho, que levou ela a seguir ele no ministério e ficar com ela diante da cruz quando ele morreu.

Eu acredito no amor de todas as mães, e sua importância para as vidas de seus filhos.

É mais forte que ferro, mais suave que veludo, e mais resistente do que uma palmeira no vento.

Este amor sara feridas, derrete revolta, e permita a criança mais fraca a ficar firme e forte nos campos da adversidade.

Eu acredito que este amor, no seu melhor momento, é apenas uma sombra do amor de Deus, um reflexo escuro de tudo que podemos esperar dEle, tanto nesta vida como na próxima.

E, eu acredito que uma das mais belas coisas deste mundo é uma mãe que permita este amor maior passar por ela para seu filho, abençoando o mundo com a ternura de seu toque e as lágrimas da sua felicidade.

Larson, Craig Brian, editor “Illustrations for Preaching and Teaching from Leadership Journal,” Grand Rapids: Baker Book House, 1993, p. 160.


Tres homens e suas mães

– Ted escrevia para sua mãe todo dia. Ele sempre começava a carta com a mesma frase: “Minha preciosa queridinha mainha”. – Frank era tão ligado a sua mãe que quando ele mudou-se para a faculdade ele pediu que sua mãe fosse com ele. Aquela faculdade foi Harvard, e ela foi. – Harry era mais apegado ainda com a sua mãe. Seus assessores frequentemente ficaram frustrados porque sempre que Harry tinha uma decisão difícil ele queria ligar para a mãe dele, para pedir a opinião dela.

Um psicólogo hoje talvéz diria que estes homens tinham uma obsessão com suas mães. Certamente diria que eram dependentes demais. Talvéz dirai que eram homens que não conseguiram se realizar sozinhos, homens inseguros.

Mas, Ted Roosevelt (presidente dos EUA de 1901-09) aquele que escrevia para sua mãe todo dia, não parece ter sido um homen dependente demais.
O primo dele Franklin Roosevelt (presidente dos EUA de 1933-45), que levou sua mãe com ele para Harvard – parece que consegiu se realizar bem na vida.
Harry Truman, o sucesssor de Roosevelt (presidente dos EUA de 1945-53) frequentemente ligava para sua mãe da Casa Branca para pedir sua opinião. Ele não nos parece ser um homem inseguro ou dependente.

Depender de mãe ou confiar naquela que nos criou de fato pode ser um sinal de um homem que sabe valorizar o serviço humilde e abnegado daquelas cujo serviço muitas vezes é ignorado pelo mundo. Que todos nós saibamos valorizar as nossas mães. – adaptado de uma pregação de Max Lucado


Eu O Amei Bastante

“Você não me ama! ” Quantas vezes suas crianças tentaram essa com você? Em algum dia quando minhas crianças forem grandes o suficiente para entender a motivação lógica de uma mãe, eu lhes direi: * Eu o amei o bastante para insistir em saber aonde você ia e a que horas você chegaria em casa.
* Eu o amei o bastante para lhe deixar descobrir que seu amigo não era bom.
* Eu o amei o bastante para ficar no seu pé por duas horas enquanto você limpava seu quarto, um trabalho que eu teria feito em 15 minutos.
* Eu o amei o bastante para ignorar o que toda outra mãe fazia ou dizia.
* Eu o amei o bastante para deixá-lo tropeçar, cair, se machucar e falhar.
* Eu o amei o bastante para lhe aceitar do jeito que você é, e não do jeito que eu queria que você fosse.
* Acima de tudo, eu o amei o bastante para dizer “não” mesmo quando você me odiou por isto.

Algumas mães não sabem quando o trabalho delas termina. Elas acham que quanto mais tempo os filhos dependem delas, melhores mães elas são.

Eu comparo crianças a pipas. Você passa a vida tentando fazê-los sair do chão. Você corre com eles até que ambos ficam ofegantes… eles caem… você aumenta a cauda. Você conserta e conforta, ajusta e ensina – e os assegura de que um dia eles voarão.

Finalmente eles estão no ar, mas precisam de mais fio, e você continua aumentando-o. Com cada torção da bola de barbante, a pipa fica mais distante. Você sabe que não levará muito tempo para aquela criatura bonita romper a linha de vida que a unia a você e planar – livre e só. Só então você saberá que cumpriu sua missão.

Erma Bombeck, de “Sempre, Erma”, citado no Sumário de Leitor, 1997 de março, pág. 148

Copyright © 1996-2005 by Biblical Studies Press, L.L.C., usada com permissão do site www.bible.org


Mães Piedosas

Muitos homens religiosos do passado foram ricamente santificados pelo que eles aprenderam das mães deles. Considere os personagens bíblicos Moisés, Samuel, e Timóteo. A influência materna experimentada por estes líderes espirituais produziu frutos ricos nas vidas deles. Também pense em homens como Agostinho, John Newton, e os zelosos irmãos Wesley. Os nomes deles provavelmente nunca teriam iluminado as páginas da história se não tivesse sido pelas mulheres piedosas que os criaram em casas onde a lei de amor e um testemunho Cristão eram o guia diário e a inspiração delas.

Por exemplo, Susannah Wesley passava uma hora por dia orando por suas 17 crianças. Além disso, ela passava uma hora com cada criança à parte, todas semana, para conversar sobre assuntos espirituais. Não é de admirar que dois dos filhos dela, Charles e John, foram usados por Deus para trazer bênçãos a toda Inglaterra e grande parte da América. Aqui são algumas regras que ela seguiu treinando seus filhos:

(1) freie o egoísmo numa criança e então trabalhe com Deus para salvar a alma dela.

(2) ensine-lhe a orar assim que ela possa falar.

(3) não dê nada que ele pede chorando, mas sim o que é bom para ele, se for pedido educadamente.

(4) para prevenir a mentira, não castigue uma falta que é confessada de livre e espontânea vontade, mas nunca permita que um ato rebelde e pecador passe sem ser advertido .

(5) encoraje e recompense comportamento bom.

(6) cumpra todas as promessas que você faz a sua criança.”

Honremos nossas mães piedosas hoje, não só com palavras de elogio, mas com vidas que reflitam o impacto da santa influência delas nas nossas vidas! – H.G.B.

Nosso Pão Diário, 8 de maio,

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Alguém perguntou uma vez a uma mãe de 11 crinaças, qual delas ela mais amava. Ela respondeu: “Eu amo aquele que está doente até que ele melhore. Eu amo aquela que está longe até qu ela volte.”


Alguém perguntou uma vez a mãe do então presidente dos Estados Unidos Dwight Eisenhower, se ela sentia orgulho do seu filho. E ela perguntou “Qual deles?”


Uma vez alguém deu ao então primeiro ministro da Inglaterra Winston Churchill uma lista de todos seus professores. A pessoa pediu que ele confirmasse a lista de nomes. Churchill devolveu a lista com o seguinte comentário: “Você deixou de incluir o nome da principal de todos que me ensinaram – a minha mãe.”


Na segunda metade do século passado uma mulher estava cruzando o sul de Gales durante uma forte tempestade. Ela carregava nos braços um recém nascido. Ela sabia que não ia conseguir um abrigo naquela nevasca. Então ela se deitou na neve. Quando acharam ela – ela estava morta, congelada. Ela havia tirada sua roupa e a usou para cobrir o bebê. O bebê estava vivo. O neném cresceu e foi mais tarde conhecido como David Lloyd George o primeiro ministro da Inglaterra. Tudo, poque aquela mãe se importou com ele. – adaptado de uma mensagem de Max Lucado.


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