Vícios

 

Prisioneiro do Próprio Apetite

A história “Os Três Eduardos” de Thomas Costain, descreve a vida de Raynald III, um duque do décimo quarto século, que viveu no que hoje é a Bélgica.

Totalmente acima do peso, Raynald foi comumente chamado por seu apelido latino, Crassus, que quer dizer “gordo”.

Depois de uma disputa violenta, o irmão mais jovem de Raynald, Eduardo, conduziu uma revolta bem sucedida contra ele. Eduardo capturou Raynald mas não o matou. Ao invés disso, ele o colocou num quarto no castelo de Nieuwkerk e prometeu que ele poderia recuperar o título e a propriedade dele assim que ele pudesse deixar o quarto.

Isto não teria sido difícil para a maioria das pessoas porque o quarto tinha várias janelas e uma porta de tamanho próximo ao normal, e nenhuma delas estava trancada. O problema era o tamanho de Raynald. Para recuperar a liberdade dele, ele precisava perder peso. Mas Eduardo conhecia o irmão mais velho, e cada dia ele enviava uma variedade de comidas deliciosas. Ao invés de fazer regime para sair da prisão, Raynald engordou mais.

Quando acusaram o Duque Eduardo de crueldade, ele tinha uma resposta pronta: “Meu irmão não é um prisioneiro. Ele pode sair quando ele bem quiser.”

Raynald ficou naquele quarto durante dez anos e não foi libertado até depois que Eduardo morreu numa batalha. Mas a este ponto, a saúde dele já estava tão arruinada que ele morreu dentro de um ano. . . prisioneiro do seu próprio apetite.

“Illustrations for Preaching and Teaching from Leadership Journal” de Craig Brian Larson, editor, Grand Rapids: Baker Book House, 1993, p. 229


 

Caindo no Buraco

Portia Nelson escreveu algo intitulado: “Autobiografia em Cinco Capítulos Curtos”.

Capítulo 1 – Eu ando pela rua. Há um buraco fundo na calçada. Eu caio dentro. Eu estou perdido. . . . Estou desamparado. A culpa não é minha. Leva muito tempo para conseguir sair.

Capítulo 2 – Eu ando pela rua. Há um buraco fundo na calçada. Eu finjo que não vejo. Eu caio dentro novamente. Eu não posso acreditar que estou no mesmo lugar, mas a culpa não é minha. Ainda leva muito tempo para sair.

Capítulo 3 – Eu ando pela rua. Há um buraco fundo na calçada. Eu vejo que está lá. Eu ainda caio dentro. . . . É um hábito. Meus olhos estão abertos. Eu sei onde estou. É minha culpa. Eu consigo sair imediatamente.

Capítulo 4 – Eu ando pela rua. Há um buraco fundo na calçada. Eu passo ao lado do buraco.

Capítulo 5 – Eu ando pela rua.

“Illustrations for Preaching and Teaching from Leadership Journal” de Craig Brian Larson, editor, Grand Rapids: Baker Book House, 1993, p.258


O frade e o soldado alcoólotra

Um soldado lutava desesperadamente contra a bebida.
Ele havia chegado até tenente Coronel.
Mas, por causa da bebida ele foi rebaixado e rebaixado.
No final, ele voltou a ser apenas um soldado.

Ele sabia que se fosse achado de novo bêbado iria para a cadeia.
Um dia ele estava deitado no quartel quando um monge entrou.
O velho frade passou entre os soldados distribuindo literatura.

Quando ele chegou ao soldado, ele percebeu sua aflição.
O soldado mandou ele embora dizendo que não acreditava em Deus.

Mas, o frade continuou a falar. Ele disse que ele também havia lutado cotra a bebida.
Ele falou que conhecia um poder que poderia libertá-lo.
Ele deu um pequeno Novo Testamento para o soldado com as seguintes instruções:

“Cada vez que você sentir vontade de beber, tome seu Novo Testamento e leia o Evangelho. Antes de você terminar, o desejo passará.”
O soldado agradeceu, mas quando o frade foi embora, ele jogou o Novo Testamento na cabeceira e foi dormir. 
Mais tarde ele acordou com um desejo infernal de beber. 
Ele sentiu aquela força incontrolável, aquele desejo de mergulhar na bebida.

Quando ele estava se arrumando para ir ao bar, ele lembrou das palavras do frade. 
Ele viu a Bíblia, pegou-a e começou a ler.
Em menos de meia hora ele havia lido vários capítulos.
E, o mais incrível – ele não queria mais beber.

Daquele dia em diante, cada vez que ele sentiu o desejo de beber, ele pegou a Bíblia e começou a ler o Evangelho.
Em pouco tempo ele deixou de vez de beber e ficou curado.

Aonde está o poder?
Se está em você, porque você ainda não venceu?
Por que você ainda está lutando com aquela tentação?

Se o poder está em Jesus, por que você não procura Ele?
Ou será que no fundo, no fundo, você realmente não quer mudar?

Se você quiser parar qualquer vício, vencer qualquer tentação, siga o conselho do frade – peque sua Bíblia e comece a ler o Evangelho. Pode ser Mateus, Marcos, Lucas ou João. Qualquer um serve. Se precisa ler todos, leia.
Importa apenas que você leia o Evangelho. Procure Jesus. E depois, continue procurando.

Prove isso, experimente e você verá o poder da Palavra de Jesus.
Mat 4:18-22

– Autor desconhecido

 

 

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