“Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores.” Mateus 6:12
Pensamento: Devemos tudo a Deus, comida, roupa, moradia — tudo. Mas, a maior dívida que existe é aquela criada pelos nossos pecados. Cada dia que passa, pecados pequenos e pecados grandes vão acumulando uma dívida que esmagaria qualquer esperança se não fosse o perdão de Deus.
Só quando enxergamos o quanto devemos a Deus é que entenderemos como é pequena a dívida de qualquer outro para conosco. Esquecemos que todos os nossos pecados são contra Deus. Podemos pedir desculpas e receber o perdão de um amigo ou parente, mas, para que aqueles pecados sejam realmente perdoados, Jesus teve que morrer.
É fácil outro homem ou mulher nos desculpar e perdoar. O custo é uma mudança de atitude. Mas, para nos poupar da morte que aquele pecado traria, Jesus teve que morrer em nosso lugar. À medida que compreendemos o quanto Deus nos perdoou e o quanto aquele perdão custou, é que podemos perdoar quem pecou contra nós.
O inverso também é verdade. Se não conseguimos perdoar reciprocamente, é sinal de que ainda não compreendemos o quanto custou ao nosso Pai para que fôssemos perdoados. C. S. Lewis observou que o conceito de perdão é muito bonito até que tenhamos algo a perdoar. Daí o conceito não fica tão bonito.
Está sendo difícil perdoar alguém? Tente pensar em quanto Deus já lhe perdoou e compare a sua dívida com a dívida do seu devedor.
Oração: Meu Pai, ajude-me a lembrar que o Senhor é também Pai de cada um que me deve. O Senhor deseja a paz e a reconciliação que só o perdão traz para cada um, inclusive eu. Obrigado por me lembrar quão bom também para mim é o perdão que está ao meu alcance. Em nome de Jesus lhe agradeço. Amém.
Dennis Downing é o autor do devocional diário “Jesus disse…”,
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