No dia seguinte, quando desceram do monte, uma grande multidão veio ao encontro dele. Um homem da multidão bradou: “Mestre, rogo-te que dês atenção ao meu filho, pois é o único que tenho. Um espírito o domina; de repente ele grita, lança-o em convulsões e o faz espumar; quase nunca o abandona, e o está destruindo. Roguei aos teus discípulos que o expulsassem, mas eles não conseguiram”. Respondeu Jesus: “Ó, geração incrédula e perversa, até quando estarei com vocês e terei que suportá-los? Traga-me aqui o seu filho”. Lucas 9:37-41
Pensamento: Quando pessoas falam dos sentimentos de Jesus, lembramos as lágrimas diante do túmulo de Lázaro e o gozo que ele prometeu aos discípulos. Mas, Jesus sentiu outras emoções fortes. Um momento, ele estava com Moisés e Elias na montanha, transfigurado e afirmado pelo próprio Deus. Logo depois, ele desceu para o caos de doença, ansiedade e falta de fé.
Que decepção! Jesus devia sentir uma tremenda vontade de ir embora. Porém, mais uma vez, vemos algo incrível para admirar em Jesus. A fé pode ser pequena, praticamente inexistente, mas, se for fé nele, Jesus responde. Ele atende. Ele cura. Você já sentiu que decepcionou Jesus? Já perdeu a conta de quantas vezes? Eu também. Mas, Jesus não está contando. Ele apenas está esperando que voltemos para ele. Vamos logo.
Oração: Pai benigno, Jesus é igual ao Senhor. Como ele é parecido. Da mesma forma que o Senhor é paciente e longânimo, Jesus também é. E como precisamos desta longanimidade. Perdoe-nos por tantas vezes que decepcionamos o Senhor e ignoramos sua ajuda. Obrigado por não desprezar nossa fé, tão pequena que é. Não merecemos, mas agradecemos todo seu amor para conosco. No nome do seu santo Filho, oramos e agradecemos. Amém.
Dennis Downing é o autor do devocional diário “Jesus disse…”,
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